A colaboração entre educadores e especialistas é fundamental
para prevenir e evitar acidentes com estudantes, permitindo um retorno tranquilo a todos


Com a proximidade da volta às aulas em Brasília, uma das principais preocupações dos pais e responsáveis é de que as crianças e adolescentes tenham acesso a espaços seguros. O cenário é desafiador: ameaças, trotes, bullying, assédio, importunação sexual, furtos, roubos e vandalismo estão entre as principais causas atuais de violência escolar. Para se ter ideia, em 2023, houve aumento de 143,5% de casos registrados de violência escolar em relação ao ano anterior. Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).

Diante deste contexto, dados do Instituto DataSenado revelam que 6,7 milhões de estudantes brasileiros sofreram algum tipo de violência nos últimos 12 meses no ambiente escolar – o aumento das denúncias foi de 18,35% no último ano. Entretanto, o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação revela que apenas 49% das escolas brasileiras possuíam segurança eletrônica em 2023.

E é neste cenário que adotar medidas de segurança tem sido cada vez mais importante para proporcionar espaços de aprendizagem seguros, acolhedores e saudáveis aos estudantes. A segurança eletrônica oferece prevenção e proteção, permitindo uma resposta célere e eficaz em situações críticas. A tecnologia de ponta em vigilância, o controle de acesso e os sistemas de comunicação emergencial são essenciais para prevenir tanto incidentes quanto acidentes, facilitar a identificação de ameaças e assegurar atuação imediata em caso de emergências.

Isso também se reflete em um ambiente que seja integrado e adaptável às necessidades atuais das instituições de ensino. “Os investimentos em segurança devem ser encarados como fundamentais, nunca como uma opção. Além disso, não basta apenas ter sistemas de vigilância e controles de acesso. É preciso desenvolver uma estratégia de segurança que antecipe os riscos”, explica Gustavo Negreiros, especialista da Brasfort.

Ainda de acordo com Negreiros, a integração de soluções de segurança eletrônica no planejamento estratégico das escolas é imprescindível. Também é necessário adaptar-se e atender às necessidades específicas de cada uma, incluindo a implementação de sistemas de segurança eletrônica avançados, como vigilância por câmeras e controle de acesso. “Nossa abordagem vai além da instalação de equipamentos, pois buscamos garantir proteção proativa e personalizada para cada instituição”, complementa.

Trabalho coletivo

O fortalecimento da segurança nas instituições de ensino requer ainda um compromisso que abrange não apenas educadores e especialistas em segurança, mas também autoridades públicas e a comunidade em geral. Implementar sistemas de segurança eletrônica é importante, entretanto, a medida deve estar atrelada a uma abordagem holística, que inclua treinamento de pessoal, exercícios de simulação de emergência e a promoção de uma cultura de vigilância.

Por fim, a transformação dos ambientes educacionais em espaços mais seguros e equipados com tecnologia moderna depende de uma colaboração efetiva entre os diversos atores sociais para que sejam promovidas a conscientização, a educação e a adaptação. Por meio do auxílio de especialistas e adotando-se uma estratégica adequada, é possível ultrapassar obstáculos, rumo a um futuro em que a segurança se torne inerente às instituições de ensino.

“Controlamos o acesso e utilizamos tecnologia de comunicação avançada, assegurando respostas rápidas a qualquer incidente. Personalizamos nossas soluções, sempre nos adequando às necessidades específicas de cada escola”, conclui o especialista da Brasfort, Gustavo Negreiros.

Confira algumas das principais dicas de segurança:

Controle de acesso: Implementar sistemas de controle de acesso para gerenciar quem entra e sai das instalações escolares. Isso pode incluir cartões de acesso, identificação por biometria, facial e portões eletrônicos.

Monitoramento por vídeo: O uso de câmeras de segurança permite o monitoramento constante das áreas internas e externas das escolas, aumentando a segurança e ajudando na resolução de incidentes.

Comunicação eficaz: Sistemas de comunicação interna e externa devem ser estabelecidos para garantir que informações críticas possam ser compartilhadas rapidamente em casos de emergência.

Treinamentos e simulações: Preparar alunos e funcionários para responder adequadamente em situações de emergência é fundamental. Exemplos: treinamentos sobre procedimentos de evacuação e demais simulações.

Saiba mais sobre a Brasfort:

A Brasfort é uma empresa especializada em soluções 360º e integradas de vigilância, segurança eletrônica, limpeza, conservação e manutenção. Foi fundada em 1987, em Brasília, e conta com uma cartela extensa de clientes, seja na iniciativa pública ou privada. Emprega mais de 6 mil funcionários no Distrito Federal e outras Unidades da Federação, além de ser pioneira em seu segmento, ao implementar em 2014, um programa de política de integridade, que estabelece princípios, diretrizes e funções de compliance em todos os níveis. Acesse o site e o perfil da Brasfort no instagram @brasfortoficial.

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