TCDF autoriza retomada do edital de licitação, que será republicado após adequações definidas pelo órgão de controle


Uma das ações prioritárias do Governo do Distrito Federal, a reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro volta para pauta de obras da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) depois que o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), por unanimidade, autorizou a retomada do edital de licitação para a reforma da Sala Martins Pena, num aporte de R$ 55 milhões.

Primeira etapa da reforma, a Sala Martins Pena será completamente restaurada, abrindo o plano de trabalho para recuperação total do teatro que inclui, posteriormente, as salas Alberto Nepomuceno e Villa-Lobos

Na decisão, o relator Inácio Magalhães Filho determinou improcedente a representação feita pela empresa Concrejato Serviços Técnicos de Engenharias, que pedia a suspensão da licitação de reforma do teatro.

 

“É com muita alegria que anunciamos ao Brasil a retomada da reforma do Teatro Nacional, a partir da Sala Martins Pena. Trata-se de um dos maiores símbolos do patrimônio nacional, obra tombada de Oscar Niemeyer, de valor artístico e cultural inestimável. Por determinação do governador Ibaneis Rocha, vamos mostrar a diferença de um governo de ação”
Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa

 

Primeira etapa da reforma, a Sala Martins Pena será completamente restaurada, abrindo o plano de trabalho para recuperação total do teatro que inclui, posteriormente, as salas Alberto Nepomuceno e Villa-Lobos.

Em janeiro deste ano, o governador, Ibaneis Rocha anunciou a obra, pelas redes sociais, rompendo quase uma década de palco vazio e luzes apagadas.

 

“Agora, vamos aguardar as orientações da corte para alinhar o edital e republicá-lo. Não queremos perder tempo. O clima é o de obras”, apontou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues

 

“Fechado há 8 anos, vamos começar as obras para reabrir o Teatro Nacional Cláudio Santoro. Desde o 1º dia do nosso governo estamos resolvendo pendências deixadas por um projeto de reforma, buscando até mesmo financiamento externo”, contou o governador.