Nesta etapa, será executada a fundação com concretagem, que dará base à estrutura
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) iniciou, na última quinta-feira (21/5), a segunda fase da obra de construção da ponte sobre o Córrego Vicente Pires. Após execução da limpeza do local e da terraplenagem, começou o serviço de concretagem da fundação, que dará sustentação ao elevado.
Após a conclusão desta etapa, o próximo passo será o erguimento da parede de concreto com os pilares, que dará suporte para o lançamento das 170 toneladas de vigas metálicas, seguida da aplicação do concreto e, por último, a implantação do aterro de encabeçamento da ponte. A obra está orçada em aproximadamente R$3,1 milhões. A previsão de entrega é em outubro deste ano.
Pedido da comunidade
Esta é uma demanda antiga da população de Vicente Pires. No fim de abril deste ano o DER-DF iniciou a obra de construção desta passagem que dará acesso direto a aproximadamente 15 mil motoristas da cidade que trafegam pela marginal da Estrada Parque Ceilândia (EPCL/ DF-095) com destino à Estrada Parque Vale.
Após a conclusão da obra não será mais necessário que os motoristas acessem a via expressa da DF-095 para ter acesso à Pista do Jóquei. O diretor-geral do órgão, Fauzi Nacfur Junior reforça a importância que o departamento tem dado às pequenas melhorias viárias que dão ótimos resultados no trânsito:
“Esta é mais uma obra aparentemente pequena, de uma ponte de 40 metros, mas que vai dar um grande alívio aos motoristas daquela região. Qualquer intervenção que economize tempo gasto no trânsito é bem-vinda e estamos atentos a isso”, declarou.
Pista do Jóquei
Em meados de fevereiro deste ano, o DER-DF inaugurou a obra de restauração asfáltica da Estrada Parque Vale (EPVL DF-087), popularmente conhecida como Pista do Jóquei.
A obra foi executada na rodovia que liga a DF-095 – Estrada Parque Ceilândia (EPCL) e a DF-085 – Estrada Parque Taguatinga (EPTG), por onde passam, aproximadamente, 50 mil motoristas por dia das cidades de Vicente Pires, Águas Claras, Guará, Taguatinga, Ceilândia e Estrutural ao custo de R$6,2 milhões.
Por lá, foram realizados os serviços de restauração de 3 km de asfalto, além de colocação de meios-fios, gramagem e construção de calçadas no canteiro central, sinalização horizontal (pintura das faixas de rolamento e de passagem de pedestres) e vertical (instalação de placas), readaquação geométrica dos balões e criação de faixa de aceleração e desaceleração no retorno da via.