Diplomatas da América Central recebem representantes do Escritório de Assuntos Internacionais e da Secretaria de Projetos Especiais
O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, disse que, apesar do nome, as adoções não são apenas para praças. “Buscamos ampliar o leque de adoção. Pode ser um parque, praça, até escola. [O Programa] Tem sido uma surpresa muito agradável, pelo volume de adoções e pelo resgate da consciência cidadã”, disse.
“Buscamos ampliar o leque de adoção. Pode ser um parque, praça, até escola”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais
Para a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Lorena Martínez, a adoção é uma forma de fortalecer os laços de amizade e cooperação com o Distrito Federal. “As embaixadas podem continuar com seus trabalhos de difusão de culturas para os brasilienses, que poderão ter uma pequena amostra da América Central 365 dias ao ano”, afirmou.
Com a pandemia do coronavírus, os espaços públicos ao ar livre de todo o mundo ganharam um novo significado, e passaram a receber maior atenção da população. Brasília é uma cidade naturalmente cosmopolita e, por isso, o GDF busca, constantemente, formas de aproximar a população do multiculturalismo já presente e, ao mesmo tempo, cuidar dos espaços que são de todos.
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Segundo a chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, Renata Zuquim, a valia do programa está na ressignificação dos espaços. Quando uma praça, parque ou qualquer espaço público é adotado, “além de um olhar mais próximo e cuidadoso, se abre também a possibilidade, no caso das embaixadas e organismos, da divulgação das culturas e promoção de eventos”, contou.
Além desta potencial adoção pelos países da América Central, o EAI e a Sepe seguem em negociação com outros parceiros e representações para a realização de ações semelhantes.
*Com informações do EAI