Primeiro equipamento desenvolvido para essa finalidade estética, utiliza comprimentos de ondas diferentes dos que estão no mercado


O mundo da estética apresenta uma nova tecnologia que além de aprimorar a aparência e a autoestima das pessoas, entrega uma solução para harmonização facial e corporal usando comprimentos de ondas diferentes dos métodos já conhecidos, com resultados altamente eficientes e sem riscos. O “Laser Regenera” utiliza um feixe de laser que passa por uma fibra óptica e é inserida no tecido subcutâneo.

“Diferente de outros lasers disponíveis no mercado, o Laser Regenera é o primeiro do mundo com indicação exclusiva para a harmonização facial e corporal. Sua tecnologia avançada utiliza um comprimento de onda seletivo para lipídios de 1210 nm, o que o torna único e seletivo em sua eficácia”, pontua a médica Nathalya Meirelles, especializada em medicina estética.

O tratamento envolve um laser que utiliza um comprimento de onda específico para regenerar a gordura e promover a síntese de colágeno, resultando em um efeito lifting na pele. Na prática, segundo a Dra. Nathalya, ao absorver o laser, os lipídios geram uma vibração que emulsifica a gordura e desencadeia um processo inflamatório controlado. Isso leva à liberação de uma substância que estimula a produção de células-tronco e fibroblastos, resultando na síntese de colágeno e melhora da sustentação da pele.

Uma das principais vantagens do Laser Regenera é a preservação da hipoderme, graças ao efeito da fotobiomodulação e potente bioestimulação autógena. “Isso significa que o método não apenas melhora a aparência, mas também estimula a regeneração natural da pele, proporcionando resultados duradouros”. Além disso, tem um sistema de ponteiras estéreis, de uso único e com rastreabilidade, o que garante segurança para os pacientes.

“Outro diferencial do “Laser Regenera” é a sua solução antiaderente e hemostasia simultânea em pós-lipoaspiração mecânica. Isso significa que o método não apenas remove o excesso de gordura, mas também auxilia na cicatrização e na redução de complicações pós-operatórias”, detalha a médica.
Ela lembra também que a nova tecnologia não deve ser confundida com outras disponíveis no mercado que originalmente foram criadas para atender cirurgias vasculares, onde ocorre a obliteração da veia pela energia.

Os laseres de 980nm e 1470nm na estética possuem riscos de intercorrências como queimaduras, necroses, aderências, fibroses, paresias, seromas, irritação, edema, tromboflebite, assimetria, perfuração de órgãos, queloides, abscessos, embolias e outras complicações relacionadas à anestesia.

Giro Comunicação  –  Foto: Divulgação / Drª Nathalya Meirelles